Riacho Doce, comunidade vive uma triste realidade. Falta tudo, limpeza, lazer, iluminação e a miníma condição de mobilidade
Uma comunidade que está inserida no centro expandido da cidade de Simões Filho, vive uma realidade que contrasta com o poético nome do bairro, Riacho Doce.
A população não dispõe dos serviços básicos mais elementares, todos que ali residem sentem-se abandonados pelos poder público. A revolta está registrada em cada frase, e os trabalhadores e trabalhadores, percebem a desvalorização do valor das suas casas.
MOBILIDADE
Todas as escadas que dão acesso ao bairro encontram-se sem as minímas condições de mobilidade. Escadarias quebradas, mato, muito mato, ratos, cobras trazem risco constantes aos que arriscam-se a transitar pelas escadarias, para acessarem a Av. Elmo Cerejo.
As ruas do bairro que dão acesso à Quadra II, oferem risco aos pedestres, motoristas e ciclistas, pois o mato disputa espaço com o piso de paralelepípedo.
LAZER
O campo uma das poucas opções de lazer está em condições que não permite a sua utilização pela comunidade. Moradores informaram, em tom de indignação que não é possível chamar o espaço de campo. É mais apropriado dizer que é uma pasto para animais, e refúgio de cobras, lagartos e demais animais peçonhentos.
SANEAMENTO
Outra reclamação. A comunidade informa que crianças, e idosos, transitam em meio ao esgoto à céu aberto. As condições de higiene são inadequadas, a coleta de lixo, é feita irregularmente, e somente o lixo doméstico é recolhido, sem a devida limpeza do local.