Simões Filho deve receber R$ 3,5 milhões em investimentos com implantação de unidade industrial – Simões Filho Fm
por Redação

Simões Filho deve receber R$ 3,5 milhões em investimentos com implantação de unidade industrial


 
 
 

 

O município baiano de Simões Filho deve receber investimentos privados na ordem dos R$ 3,5 milhões para implantação de uma unidade da Gash Indústria de Estruturas Pré-Moldados e EPS. A empresa destinada a fabricação de bloco de Poliestireno Expandido (EPS) pretende gerar 50 empregos diretos e 50 indiretos e terá capacidade de produção de 84 mil m³/ano. A previsão é que a fábrica esteja 100% implantada até o final do ano, com comercialização imediata dos produtos. Empresa assinou protocolo de intenções com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).

“Estamos assinando protocolo de intenção para mais uma indústria a ser implantada aqui na Bahia, gerando empregos e fazendo com que a economia local seja movimentada e o desenvolvimento baiano seja notado. Nós do Governo do Estado ficamos felizes quando mais indústrias querem ser implantadas aqui, sobretudo neste momento de retomada econômica”, destaca o vice-governador João Leão, titular da SDE.

De acordo com os sócios, os irmãos Gustavo e Guilherme Moura Costa e Costa, a fábrica contará com o que há de mais moderno para o segmento. ”Nós estamos primando pela segurança, inovação tecnológica, atendimento personalizado, desenvolvimento técnico de novos produtos com responsabilidade econômica, social e ambiental, fomentando a geração de emprego e renda no município de Simões Filho. O processo produtivo do EPS não utiliza o gás CFC ou qualquer um de seus substitutos e seus produtos são inertes, não contaminam o solo, água e ar. São 100% reaproveitáveis e recicláveis, podendo ser reciclados infinitas vezes sem perda das propriedades mecânicas”, explicam.

Os empresários afirmam que, inicialmente, a produção dos blocos será destinada às placas de EPS para enchimento de laje pré-moldada e colchões. Considerando a versatilidade do poliestireno (plástico celular rígido), a empresa pretende produzir também telhas, embalagens, caixas térmicas, entre outros, com o mesmo material.

Ascom/SDE


 
 
 

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